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Rasputin, ou melhor, Grigory Yefimovich Novych nasceu na Sibéria em uma família de camponeses pobres por volta de 1872. Na juventude viveu na boemia, ganhando o apelido de Rasputin (Depravado).
Ainda na juventude, entrou para um monastério, mas não se ordenou monge. Nessa época conheceu a seita de flagelantes e a doutrina que pregava o pecado como caminho para a salvação da alma, já que o pecado provocava o arrependimento.
Após abandonar o monastério acabou se casando e tendo quatro filhos. Resolvido a tornar-se um peregrino, abandonou a família e partiu em peregrinação à Grécia e Jerusalém. Nesse momento passou a se proclamar homem santo e ganhou fama de curandeiro.
Por volta de 32 anos mudou-se para a capital do império russo, São Petersburgo, em 1903. aproveitando-se do misticismo da aristocracia russa, acabou se aproximando da família real russa em 1905.
Usando de sua fama de homem santo e curandeiro, se tornou íntimo da czarina Alexandra Feodorovna devido aos problemas de saúde de seu filho Alexei. O herdeiro do trono Alexei era hemofílico e Rasputin com o seu poder hipnótico era o único capaz de amenizar os problemas do futuro czar.
Rasputin manteve inicialmente a imagem de homem santo e correto, mas fora do círculo íntimo do czar era um sedutor de mulheres da aristocracia com a pregação da doutrina de salvação da alma pelo pecado.
Em 1911, seus casos tornaram-se públicos, mas sua influência na corte permaneceu inabalada. Entretanto, no ano seguinte, a publicação de cópias de cartas de amor entre Rasputin e a czarina Alexandra abalaram seu poder. Contudo, a maré de sorte voltaria ao monge com o início da 1ª Guerra Mundial.
Com a entrada da Rússia na guerra ao lado da Tríplice Entente, com França e Inglaterra, Rasputin voltou a gozar de prestígio, já que o czar Nicolau II deixou os assuntos do governo sob o comando da czarina, enquanto ele cuidava das tropas.
Os nobres russos organizaram uma conspiração contra Rasputin. O grão-duque Dimitri Pavlovitch, o sobrinho do czar Félix Iussupov e o deputado Vladimir Purichkevitch convidaram-no para um jantar, onde Rasputin seria envenenado. Resistindo ao envenenamento, foi baleado e mesmo assim não morreu. Por último foi jogado no rio gelado Neva, onde acabou morrendo afogado na noite de 29-30 de dezembro de 1916 (16-17 no calendário juliano).
Texto extraído de:
http://www.cav-templarios.hpg.com.br/rasputin_bio.htm
Ainda na juventude, entrou para um monastério, mas não se ordenou monge. Nessa época conheceu a seita de flagelantes e a doutrina que pregava o pecado como caminho para a salvação da alma, já que o pecado provocava o arrependimento.
Após abandonar o monastério acabou se casando e tendo quatro filhos. Resolvido a tornar-se um peregrino, abandonou a família e partiu em peregrinação à Grécia e Jerusalém. Nesse momento passou a se proclamar homem santo e ganhou fama de curandeiro.
Por volta de 32 anos mudou-se para a capital do império russo, São Petersburgo, em 1903. aproveitando-se do misticismo da aristocracia russa, acabou se aproximando da família real russa em 1905.
Usando de sua fama de homem santo e curandeiro, se tornou íntimo da czarina Alexandra Feodorovna devido aos problemas de saúde de seu filho Alexei. O herdeiro do trono Alexei era hemofílico e Rasputin com o seu poder hipnótico era o único capaz de amenizar os problemas do futuro czar.
Rasputin manteve inicialmente a imagem de homem santo e correto, mas fora do círculo íntimo do czar era um sedutor de mulheres da aristocracia com a pregação da doutrina de salvação da alma pelo pecado.
Em 1911, seus casos tornaram-se públicos, mas sua influência na corte permaneceu inabalada. Entretanto, no ano seguinte, a publicação de cópias de cartas de amor entre Rasputin e a czarina Alexandra abalaram seu poder. Contudo, a maré de sorte voltaria ao monge com o início da 1ª Guerra Mundial.
Com a entrada da Rússia na guerra ao lado da Tríplice Entente, com França e Inglaterra, Rasputin voltou a gozar de prestígio, já que o czar Nicolau II deixou os assuntos do governo sob o comando da czarina, enquanto ele cuidava das tropas.
Os nobres russos organizaram uma conspiração contra Rasputin. O grão-duque Dimitri Pavlovitch, o sobrinho do czar Félix Iussupov e o deputado Vladimir Purichkevitch convidaram-no para um jantar, onde Rasputin seria envenenado. Resistindo ao envenenamento, foi baleado e mesmo assim não morreu. Por último foi jogado no rio gelado Neva, onde acabou morrendo afogado na noite de 29-30 de dezembro de 1916 (16-17 no calendário juliano).
Texto extraído de:
http://www.cav-templarios.hpg.com.br/rasputin_bio.htm
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