Ingressou em 1882, aos 22 anos de idade, na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, que abandonou em 1884 para freqüentar o curso livre de pintura do professor alemão Georg Grimm. Com a viagem de seu mestre para o interior do Brasil, continou os seus estudos de forma autodidata em 1885.
Viajou para a Europa em 1888, aperfeiçoando suas técnicas na Accademia di Belle Arti di Venezia, na Itália.
Iniciou estudos ao ar livre nas matas de Teresópolis, sintetizados na tela Sertanejas. Tendo recebido encomendas para pintar episódios históricos, a partir de 1899 realizou vários trabalhos para palácios do governo, como a Alegoria a Apollo e às Deusas das Horas de 1925 no teto do salão nobre do Palácio da Liberdade em Belo Horizonte. Entre seus trabalhos históricos destacam-se a Conquista do Amazonas e Lembrança da visita de Oscar I, rei da Suécia e Noruega. Além dessa vertente, dedicou-se paralelamente aos nus femininos, que pintava com grande sensualidade, como pode ser apreciado em Flor brasileira, Fantasia e Frinéia.
Artista da belle époque, em 1925 foi considerado o pintor mais popular do país. Publicou a sua autobiografia em 1926 (História de um Pintor contada por ele mesmo), com isso ingressando na Academia Fluminense de Letras.
Participou em 1933 das exposições comemorativas do Jubileu Artístico em São Paulo e em Niterói, onde veio a falecer em 1937. O seu ateliê foi transformado, em 1941, no Museu Antônio Parreiras.
Texto extraído de:http://pt.wikipedia.org/wiki/Antônio_Parreiras
carai...!
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