Mais uma história baseada em baseados reais...
Acampamento de carnaval e um grupo de adolescentes inabaláveis, inatingíveis, intangíveis e muito irresponsáveis. Tudo pra fugir do sambinha e demais devaneios carnavalescos de quem passa o ano amarrado ao pau da goiabeira, e acha que tem que dar conta em cinco dias de todos seus desvios sexuais, etílicos e demais adictitudes químicas afins, comportamentais, enfim, tem que entornar o balde. Esqueceram-se contudo, os tais adolescentes heróicos, de que o carnaval tem o dom de estragar todos os possíveis lugares legais no seu intervalo de ocorrencia, o que os fez aprofundar muito trilha adentro, pois que o carnaval havia se instalado no melhor e mais fácil lugar de se acampar. O cheiro de miojo pairava no ar, um ébrio cambaleante vem pedir um martelo emprestado, enquanto eu, obviamente ébrio também, emprestava a ferramenta tentando lembrar de onde havia aparecido aquele martelo no porta malas do fusca, nunca o havia visto... Todo ser humano tem em seu tempo de existencia algo que deponha de forma incontestável contra sua postura ética, talvez todo ser humano não... quem sabe a bailarina... talvez. Não gosto da peremptoriedade. Ela induz ao erro ou ao paradoxo existente no paralelo sempre/nunca. De uma forma ou de outra, a imperatividade obtusa nao se sustenta, a cinética dos tempos e movimentos, subliminar, não mensurável. Quem sabe? Aliás, quem sabe bem o que mesmo? Ou como diria Raul Seixas: "O que é que a ciencia tem? Tem lápis de calcular! Que mais a ciencia tem? Borracha pra depois apagar!"
Acampamento de carnaval e um grupo de adolescentes inabaláveis, inatingíveis, intangíveis e muito irresponsáveis. Tudo pra fugir do sambinha e demais devaneios carnavalescos de quem passa o ano amarrado ao pau da goiabeira, e acha que tem que dar conta em cinco dias de todos seus desvios sexuais, etílicos e demais adictitudes químicas afins, comportamentais, enfim, tem que entornar o balde. Esqueceram-se contudo, os tais adolescentes heróicos, de que o carnaval tem o dom de estragar todos os possíveis lugares legais no seu intervalo de ocorrencia, o que os fez aprofundar muito trilha adentro, pois que o carnaval havia se instalado no melhor e mais fácil lugar de se acampar. O cheiro de miojo pairava no ar, um ébrio cambaleante vem pedir um martelo emprestado, enquanto eu, obviamente ébrio também, emprestava a ferramenta tentando lembrar de onde havia aparecido aquele martelo no porta malas do fusca, nunca o havia visto... Todo ser humano tem em seu tempo de existencia algo que deponha de forma incontestável contra sua postura ética, talvez todo ser humano não... quem sabe a bailarina... talvez. Não gosto da peremptoriedade. Ela induz ao erro ou ao paradoxo existente no paralelo sempre/nunca. De uma forma ou de outra, a imperatividade obtusa nao se sustenta, a cinética dos tempos e movimentos, subliminar, não mensurável. Quem sabe? Aliás, quem sabe bem o que mesmo? Ou como diria Raul Seixas: "O que é que a ciencia tem? Tem lápis de calcular! Que mais a ciencia tem? Borracha pra depois apagar!"
Continua...
Rodrigo
Sem comentarios...
ResponderExcluirMto bem, mas o q aconteceu com a p**** do martelo????
ResponderExcluirbom dia e desculpe, não sei se esta mensagem vai te encontrar, mas nao vou perturbar. lembro de você...
ExcluirCalma moça Laninha rs... Isso é pro final, sabe se lá que era rsrsrs...
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