Ricciotto Canudo foi um teórico e crítico de cinema pertencente ao futurismo italiano, que no ano de 1923 publicou o Manifesto das Sete Artes, no qual descreve cronologicamente as principais formas de arte: música, dança, pintura, escultura, teatro, literatura e cinema.
A Sétima Arte, última da lista, ganhou força por reunir em um só lugar tudo o que as demais formas representam. Para demonstrar tamanha importância, 5 de novembro foi destinado para celebrar o Dia Mundial do Cinema, para a alegria dos cinéfilos de todas as partes do mundo.
Os primeiros frames registrados na história aconteceram em 1895, após algumas experiências realizadas pelos irmãos Lumière. As primeiras tentativas de reprodução de imagens em sequência já aconteciam desde 1820, mas o cinema, como atividade econômica que conhecemos, realmente só ocorreu 75 anos depois.
No Brasil, a Sétima Arte nasceu pelas mãos de outro italiano, Affonso Segretto, imigrante que ao chegar ao País fez algumas imagens do porto do Rio de Janeiro. No início do século XX centenas de pequenos filmes já eram produzidos e exibidos para plateias. Entretanto, o cinema falado nasceu apenas nos anos 30, quando as empresas norte-americanas cresceram de maneira rápida e tomaram a frente no mercado cinematográfico.
Desde então, importar produtos da indústria internacional tornou-se comum, já que as produções nacionais aconteciam em ritmo menos acelerado. O cinema brasileiro tomou novo fôlego nas últimas décadas e hoje bate recordes de bilheteria com produções nacionais. Entretanto, a indústria nunca parou de funcionar no País e grandes títulos também ganharam as salas de cinema internacionais.
Como não poderia deixar de ser, o país mais apaixonado por futebol possui algumas produções que têm o esporte como tema central. A exemplo disso está Pelé Eterno (2004), um documentário sobre a vida do Rei com depoimentos de ex-jogadores, amigos e celebridades, dirigido por Aníbal Massaini; e Boleiros 1 e 2 (1998 e 2006), que reúnem pequenas histórias contadas em forma de conversa de amigos num bar, com direção de Ugo Giorgetti.
Há destaque, ainda, para Garrincha - Estrela Solitária (2003), no qual é exposta a trajetória do “demônio das pernas tortas” dentro e fora do campo, com roteiro de Rodrigo Campos, baseado no livro de Ruy Castro; e O ano em que meus pais saíram de férias (2006), sob direção de Cao Hamburger, que conta a história da ditadura militar no Brasil através dos olhos de um menino apaixonado por futebol.
A importância da Sétima Arte tomou grandes proporções e hoje o País recebe uma série de festivais internacionais do gênero. A 34ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, por exemplo, realizou suas últimas exibições ontem (4), em diversos pontos. A Mostra também teve o futebol como tema para as obras brasileiras Bróder, de Jefferson De, Meninos de Kichute, de Luca Amberg, e O Corintiano, de Milton Amaral. Além disso, ainda tiveram o venezuelano Hermano, de Marcel Rasquin, e Os Dois Escobares, de Jeff Zimbalist e Michael Zimbalist, produzido nos Estados Unidos e na Colômbia.
Matéria extraída de:
http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/noticias/todas_noticias/detalhe/20101104_03.html
A Sétima Arte, última da lista, ganhou força por reunir em um só lugar tudo o que as demais formas representam. Para demonstrar tamanha importância, 5 de novembro foi destinado para celebrar o Dia Mundial do Cinema, para a alegria dos cinéfilos de todas as partes do mundo.
Os primeiros frames registrados na história aconteceram em 1895, após algumas experiências realizadas pelos irmãos Lumière. As primeiras tentativas de reprodução de imagens em sequência já aconteciam desde 1820, mas o cinema, como atividade econômica que conhecemos, realmente só ocorreu 75 anos depois.
No Brasil, a Sétima Arte nasceu pelas mãos de outro italiano, Affonso Segretto, imigrante que ao chegar ao País fez algumas imagens do porto do Rio de Janeiro. No início do século XX centenas de pequenos filmes já eram produzidos e exibidos para plateias. Entretanto, o cinema falado nasceu apenas nos anos 30, quando as empresas norte-americanas cresceram de maneira rápida e tomaram a frente no mercado cinematográfico.
Desde então, importar produtos da indústria internacional tornou-se comum, já que as produções nacionais aconteciam em ritmo menos acelerado. O cinema brasileiro tomou novo fôlego nas últimas décadas e hoje bate recordes de bilheteria com produções nacionais. Entretanto, a indústria nunca parou de funcionar no País e grandes títulos também ganharam as salas de cinema internacionais.
Como não poderia deixar de ser, o país mais apaixonado por futebol possui algumas produções que têm o esporte como tema central. A exemplo disso está Pelé Eterno (2004), um documentário sobre a vida do Rei com depoimentos de ex-jogadores, amigos e celebridades, dirigido por Aníbal Massaini; e Boleiros 1 e 2 (1998 e 2006), que reúnem pequenas histórias contadas em forma de conversa de amigos num bar, com direção de Ugo Giorgetti.
Há destaque, ainda, para Garrincha - Estrela Solitária (2003), no qual é exposta a trajetória do “demônio das pernas tortas” dentro e fora do campo, com roteiro de Rodrigo Campos, baseado no livro de Ruy Castro; e O ano em que meus pais saíram de férias (2006), sob direção de Cao Hamburger, que conta a história da ditadura militar no Brasil através dos olhos de um menino apaixonado por futebol.
A importância da Sétima Arte tomou grandes proporções e hoje o País recebe uma série de festivais internacionais do gênero. A 34ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, uma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, por exemplo, realizou suas últimas exibições ontem (4), em diversos pontos. A Mostra também teve o futebol como tema para as obras brasileiras Bróder, de Jefferson De, Meninos de Kichute, de Luca Amberg, e O Corintiano, de Milton Amaral. Além disso, ainda tiveram o venezuelano Hermano, de Marcel Rasquin, e Os Dois Escobares, de Jeff Zimbalist e Michael Zimbalist, produzido nos Estados Unidos e na Colômbia.
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http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/noticias/todas_noticias/detalhe/20101104_03.html
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