31 de dezembro de 2009

Boas Novas!!!
















Não encontrei melhor forma de fechar esse ano. Achei as garotas uma idéia, se não original, ao menos esteticamente perfeita. Um pouco egoísta. Fiz valer minha opinião e meu prazer de observador, admirador e entusiasta não apenas do corpo feminino, apesar de ter postado aqui, essas fotos em que não são expostos adjetivos intelectuais, ou de atividade engajada. Mas é que para esse fim de ano, em que tanta coisa aconteceu, e nem tudo muito prazeroso, achei que expor o belo das formas femininas, seria para mim uma bela forma de fechar esse ano, afinal acabo sendo o alvo final do blog "Eu em Peçonha" em uma ocupação voluntária, com objetivos realmente pessoais, egoístas até, mas que agora encaro com segurança, porque vejo que não preciso esperar que alguém se manifeste, para que realize o que quer que seja. Isso significa para mim, algo como me sentir suficiente. Auto-suficiente. Vi que a vida impõe a humildade muitas vezes, como por exemplo, quando nos abate ou a alguma pessoa bem próxima, do mais próximo grau de parentesco, alguma doença, enfermidade ou qualquer outra das muitas dificuldades que nós não escolhemos mas precisamos aprender a lidar, ainda que nunca tenhamos imaginado no passado, um contexto que surge em alguma situação do presente, uma situação que vivemos. Bah! Deixar a ladainha de lado! Por isso pensei nas meninas, rs. Num tem muito o que pensar, basta olhar e sentir que a vida vale a pena, rs. Feliz 2010!

Rodrigo

Waldemar Seyssel, mais conhecido como Arrelia, (Jaguariaíva, 31 de dezembro de 1905 — 23 de maio de 2005) foi um ator, humorista e palhaço brasileiro.











O palhaço Arrelia tornou-se um mito das crianças paulistanas. As matinês do circo e posteriormente o "Cirquinho do Arrelia" da TV Record (de 1955 a 1966) fizeram parte do cotidiano da família paulistana. Ele deixou como marca registrada nessa cidade o popular refrão "COMO VAI, COMO VAI, COMO VAI? EU VOU BEM, MUITO BEM... BEM... BEM!".

Waldemar Seyssel, o famoso palhaço Arrelia, veio de uma família que se confunde com a história do circo no Brasil. Ele começou a atuar com seis meses de idade, no circo chileno de seu tio, irmão de sua mãe.

Sua família começou a se dedicar ao circo a partir do avô paterno – Julio Seyssel, que nasceu e vivia na França. Era professor da Sorbonne, quando conheceu uma jovem espanhola, artista de um circo que excursionava pelo o país. Fazia acrobacias em cima do cavalo e Júlio apaixonou-se por ela.

Sua família não queria o casamento, mas os dois resolveram se casar mesmo assim. Júlio deixou o cargo de professor e foi morar no circo. Tornou-se apresentador de números circenses. O casal acabou vindo para o Brasil com o Grande Circo inglês dos Irmãos Charles e ao invés de prosseguir com a excursão para outros paises, ficou por aqui mesmo, dando origem a uma linguagem circense: filhos e netos, dedicados a arte circense. Arrelia tem mais cinco irmãos que foram do circo. O palhaço Pimentinha, Walter Seyssel é filho de Paulo Seyssel, o palhaço Aleluia, irmão de Arrelia.

Depois de longos anos de trabalho dentro do circo, ele resolveu trocar o picadeiro pela televisão. Foi o primeiro da sua família a abandonar o circo pois falava que o circo não dava dinheiro suficiente para viver. Em 1958, foi a vez de seus irmãos entrarem na TV e foram trabalhar com ele na TV Record.

Waldemar Seyssel começou em circo, saltando, passando depois pelo trapézio, pela cama elástica e em outras acrobacias, com seus dois irmãos, Henrique e Paulo. Mas quando o pai cansado deixou o circo, substituiu o nome artístico, usando o apelido de família que seu tio Henrique lhe dera: Arrelia. Seu primeiro parceiro foi o ator Feliz Batista, que fazia o palhaço de cara branca, vindo depois o irmão Henrique Sobrinho e finalmente, quando deixou o circo, em 1953, pela televisão, outro parceiro foi o palhaço Pimentinha, seu sobrinho.

Texto extraído de:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Palha%C3%A7o_Arrelia

Bartolomé Esteban Perez Murillo (Sevilha, 31 de dezembro de 1618 — Cádiz, 3 de abril de 1682) foi um pintor barroco espanhol.











Bartolomé Esteban Murillo é, quiçá, o pintor que melhor define o barroco espanhol. Nasceu em Sevilha, onde passou a maior parte da sua vida. O dia exacto do seu nascimento é-nos desconhecido, mas terá, provavelmente, nascido nos últimos dias do ano, já que foi batizado a 1 de Janeiro de 1618, na Igreja da Madalena. Era costume na Idade Moderna, baptizar as crianças somente alguns dias após o seu nascimento, como tal é normal que os especialistas façam tal afirmação.

O seu pai chamava-se Gaspar Esteban e era barbeiro. A sua mãe chamava-se Maria Pérez Murillo. Estes e Esteban Murillo integravam uma família muito numerosa, sendo Murillo o filho número catorze. Mesmo assim, a situação económica da família era bastante boa e, como tal, formavam uma família feliz.

Porém, o seu pai morreu em 1627 e a sua mãe, poucos meses mais tarde. Assim, Murillo ficou ao cuidado da sua irmã Ana, que era casada com um barbeiro de nome Juan Agustín de Lagares. As relações entre Murillo e o cunhado eram muito boas.

Murillo iniciou a sua aprendizagem artística com o seu (suposto) tio, Juan del Castillo. Del Castillo não era um artísta de primeira fila, mas, os seus trabalhos eram respeitados no ambiente artístico sevilhano.

Os primeiros quadros de Murillo eram muito influenciados pelo estilo do seu mestre, Del Castillo, como se pode apreciar no quadro A "Virgem do Rosário, com São Domingo".

Em 1645 recebeu a sua primeira encomenda importante: treze quadros para um claustro do Convento de São Francisco, em Sevilha. Nestas obras demonstrou uma notável influência de Van Dyck, Ticiano e Peter Paul Rubens. Foi também neste ano que Murillo casou, a 26 de Fevereiro, com uma jovem sevilhana de 22 anos, Beatriz Cabrera y Villalobos, na famosa Igreja da Madalena. Durante os dezoito anos de duração do matrimónio tiveram uma ampla descendência: um total de nove filhos.

O êxito alcançado com as pinturas no claustro do Convento de São Francisco motivou o aumento do número de encomendas.

Porém, em 1649 a peste assolou Sevilha, tendo morrido quatro dos filhos de Esteban Murillo. Mesmo assim, as encomendas continuaram a bom ritmo.

Em 1658 Murillo mudou-se para Madrid, onde tomou contacto co a pintura flamenga e veneziana e, para além disso, conheceu Velázquez, Francisco de Zurbarán, Alonso Cano, entre outros artistas madrilhenos. Mas, no final do mesmo ano, voltou para a sua cidade natal.

As encomendas continuram e o reconhecimento aumentou. Tal contribuiu para que Murillo pudesse desfrutar de uma economia, complementada com as propriedades de Murillo e da sua mulher e com uma escrava.

1660 foi um ano de grande importância parao pintor, tendo fundo a Academia de Desenho de Sevilha, em parceria com Francisco de Herrera el Mozo. Porém, três anos mais tarde, a sua mulher Beatriz faleceu devido ao seu último parto.

Em 1665, teve início o seu período mais produtivo, ou seja, o período em que recebeu mais encomendas. Neste ano, a fama alcançada por Murillo estendeu-se por todo o país, chegando à corte madrilhena, onde, segundo Palomino, o próprio rei Carlos II invitou Murillo a estabelecer-se em Madrid.

Em 1681 mudou-se para a paróquia de Santa Cruz, onde recebe a sua última encomenda: vários retábulos da igreja do Convento de Santa Catalina de Cádiz. Quando trabalhava nesta encomenda, sofreu uma grave queda, que resultou na sua morte, alguns meses mais tarde, já no ano de 1682.

Em sua honra, os populares fizeram um enorme funeral. Para se ter ideia da sua fama, o seu caixão foi carregado por dois marquêses e quatro cavaleiros. Mesmo hoje, na actualidade, Murillo continua a ser muito conhecido.

Texto extraído de:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolom%C3%A9_Esteban_Murillo

Imagens coletadas em:

http://commons.wikimedia.org/wiki/Bartolom%C3%A9_Esteban_Murillo

30 de dezembro de 2009

Patti Smith (30 de dezembro de 1946)











Poetisa, cantora e musicista norte-americana. Ela tornou-se proeminente durante o movimento punk com seu álbum de estréia, Horses em 1975. Conhecida como "poetisa do punk", ela trouxe um lado feminista e intelectual à música punk e tornou-se uma das mulheres mais influentes do rock and roll.

Ela nasceu Patricia Lee Smith em Chicago, Illinois e cresceu em Nova Jersey. Seu pai era ateu e sua mãe era testemunha de Jeová. A família não era abastada e Smith largou os estudos aos dezesseis anos para trabalhar numa fábrica - uma experiência que ela considerou excruciante. Ela também teve um filho, do qual ela abriu mão para adoção. Em 1967, mudou para Nova Iorquee conheceu Robert Mapplethorpe quando trabalhava numa livraria. Os dois foram amantes durante um certo tempo, apesar de Mapplethorpe ser homossexual e eles mantiveram uma grandes amizade até a morte de Robert em 1989, vítima da AIDS. Em1969 Smith foi a Paris com sua irmã e passou a fazer exibições de rua e performances artísticas. Quando ela voltou a Nova Iorque, morou no Hotel Chelsea (localizado na 222 West 23rd Street entre a Seventh e Eighth Avenue) com Mapplethorpe (Entre outros amantes famosos de Smith, podem ser mencionados o poeta Jim Carroll e Tom Verlaine, membro da banda Television). Durante o início da década de 1970, ela pintou, escreveu e fez recitais - frequentemente junto ao St. Mark's Poetry Project. Em 1971, ela atuou - uma única vez - na peça Cowboy Mouth, em colaboração com o roteirista e ator Sam Shepard.

Smith sustentava sua carreira nessa época, publicando artigos sobre rock, especialmente na revista Cream. Ela também compôs canções junto com Allen Lanier do Blue Öyster Cult, que gravou muitas músicas com contribuição de Patti Smith, incluindo Career of Evil, Fire of Unknown Origin, The Revenge of Vera Gemini e Shooting Shark.

Íntegra do texto em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Patti_Smith

Patti Smith - We're gonna have a real good time

Imagens da "Cassini Imaging Science Team" na missão Saturno, 2004