17 de agosto de 2010

Blá Blá Blá


Datas podem até não ter importância alguma, mas algumas sempre ficam guardadas. É fácil esquecer datas de aniversário, casamento, primeiro beijo, morte. O fato, a cena, podem ficar registradas nitidamente na memória, sem contudo, trazer à luz, o registro datado em que tais eventos ocorreram.

O Tempo não se subordina às vontades humanas, nem mesmo ao rigor milimétrico de um relógio suíço, marca-se o tempo cronometricamente, mas e a impressão humana? Varia de acordo com as inúmeras circunstâncias, personalidades, ambientes e demais detalhes componentes do fato.

Falar sobre Tempo, é falar sobre Deus, onipresente, onisciente, onipotente, no entanto, não é possível encaixá-lo nos moldes das instituições que o ser humano criou para vincular a fé divina, aos confortos materiais. Merda!

Rodrigo

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